Todos devem tomar cuidado agora...
12 já morreram em Cametá!!!
Nâo é fácil, viu... Palavra de ex-infectado...
Cuidem da higiene nas mãos e protejam vias aéreas.
Sespa confirma surto de gripe A no Pará
Em coletiva realizada na tarde de ontem, na sede da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), a diretora do Departamento de Vigilância à Saúde, Ana Helfer, deu declarações surpreendentes a respeito da gripe A (H1N1). Entre elas, a informação de que hoje, no Pará, o vírus de maior circulação entre as pessoas é o H1N1 e não o influenza, que causa a gripe comum.
“Hoje em dia a probabilidade de uma pessoa que sentir os sintomas de uma gripe forte (febre alta, dor de cabeça, dor no corpo) estar infectada com o vírus H1N1 é altíssima”, ressaltou. A diretora também afirmou que, somente neste mês, três pessoas infectadas já morreram e o número de casos confirmados quadruplicou nas últimas duas semanas.
As fortes chuvas e o “relaxamento” das pessoas em relação aos cuidados para evitar a gripe A foram os fatores apontados pela Sespa para justificar as estatísticas negativas. “Estamos vivendo uma segunda onda da doença sim. Todo mundo esqueceu do vírus, menos ele, que não esqueceu dele mesmo e continuou a fazer suas vítimas”, declarou Ana Helfer.
CHUVAS
Segundo ela, nesta época de chuvas, os cuidados devem ser redobrados e, ao sentir os primeiros sintomas da doença - dor de cabeça, febre alta, dor no corpo e tosse - a pessoa deve procurar imediatamente um médico. “Não há mais um perfil específico de quem está mais propício a contrair o vírus. O H1N1 agora é democrático. Atinge a tudo e a todos”.
A Sespa garantiu que há leitos e medicamentos suficientes para atender a população. Na rede particular de saúde, os pacientes que apresentarem os sintomas da gripe A também devem exigir a medicação correta. “Os profissionais estão sendo orientados a não desvalorizar o paciente que chegar com os sintomas de uma gripe. Apresentando um quadro grave, o médico terá de prescrever imediatamente o Tamiflu”.
VACINA
Em decorrência do aumento do número de casos da gripe H1N1 no Estado, a campanha de vacinação, que estava marcada para começar em março, foi antecipada para a próxima semana.
No Pará, o primeiro a receber a vacina será o grupo denominado pelo Ministério da Saúde como prioritário, no qual estão os trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos no combate à pandemia (médicos, enfermeiros, recepcionistas, equipes de laboratórios e profissionais que atuam na investigação epidemiológica). Os primeiros profissionais a serem vacinados serão os que trabalham no Hospital Universitário João de Barros Barreto.
Do dia 8 de março até 21 de maio a campanha se estenderá à população indígena, gestantes e doentes crônicos. No grupo especial estão as crianças de seis meses até dois anos de idade e adultos de 20 a 29 anos. “Não existe vacina para todos nós. A principio será assim. Quem estiver no grupo de risco, ou nos grupos especiais, será vacinado. Os que não tiverem direito à vacina, deverão triplicar os cuidadospara evitar o contágio”, disse.
“Hoje em dia a probabilidade de uma pessoa que sentir os sintomas de uma gripe forte (febre alta, dor de cabeça, dor no corpo) estar infectada com o vírus H1N1 é altíssima”, ressaltou. A diretora também afirmou que, somente neste mês, três pessoas infectadas já morreram e o número de casos confirmados quadruplicou nas últimas duas semanas.
As fortes chuvas e o “relaxamento” das pessoas em relação aos cuidados para evitar a gripe A foram os fatores apontados pela Sespa para justificar as estatísticas negativas. “Estamos vivendo uma segunda onda da doença sim. Todo mundo esqueceu do vírus, menos ele, que não esqueceu dele mesmo e continuou a fazer suas vítimas”, declarou Ana Helfer.
CHUVAS
Segundo ela, nesta época de chuvas, os cuidados devem ser redobrados e, ao sentir os primeiros sintomas da doença - dor de cabeça, febre alta, dor no corpo e tosse - a pessoa deve procurar imediatamente um médico. “Não há mais um perfil específico de quem está mais propício a contrair o vírus. O H1N1 agora é democrático. Atinge a tudo e a todos”.
A Sespa garantiu que há leitos e medicamentos suficientes para atender a população. Na rede particular de saúde, os pacientes que apresentarem os sintomas da gripe A também devem exigir a medicação correta. “Os profissionais estão sendo orientados a não desvalorizar o paciente que chegar com os sintomas de uma gripe. Apresentando um quadro grave, o médico terá de prescrever imediatamente o Tamiflu”.
VACINA
Em decorrência do aumento do número de casos da gripe H1N1 no Estado, a campanha de vacinação, que estava marcada para começar em março, foi antecipada para a próxima semana.
No Pará, o primeiro a receber a vacina será o grupo denominado pelo Ministério da Saúde como prioritário, no qual estão os trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos no combate à pandemia (médicos, enfermeiros, recepcionistas, equipes de laboratórios e profissionais que atuam na investigação epidemiológica). Os primeiros profissionais a serem vacinados serão os que trabalham no Hospital Universitário João de Barros Barreto.
Do dia 8 de março até 21 de maio a campanha se estenderá à população indígena, gestantes e doentes crônicos. No grupo especial estão as crianças de seis meses até dois anos de idade e adultos de 20 a 29 anos. “Não existe vacina para todos nós. A principio será assim. Quem estiver no grupo de risco, ou nos grupos especiais, será vacinado. Os que não tiverem direito à vacina, deverão triplicar os cuidadospara evitar o contágio”, disse.
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